domingo, 11 de dezembro de 2011


Olá pessoal! Fiquem todos atentos as mensagens!

Estamos terminando o ano, não vamos esquecer de fazer as provas que faltam!

Grande abraço!

Adriano Vieira

terça-feira, 15 de novembro de 2011

A Importância da Música no Desenvolvimento Infantil


Publicado em 17 de abril de 2009 em Educação

A Importância da Música no Desenvolvimento Infantil
A educação deve ser vista como um processo global, progressivo e permanente, que necessita de diversas formas de estudos para seu aperfeiçoamento, pois em qualquer meio sempre haverá diferenças individuais, diversidade das condições ambientais que são originários dos alunos e que necessitam de um tratamento diferenciado. Neste sentido devem-se desencadear atividades que contribuam para o desenvolvimento da inteligência e pensamento crítico do educando, como exemplo: práticas ligadas a música e a dança, pois a música torna-se uma fonte para transformar o ato de aprender em atitude prazerosa no cotidiano do professor e do aluno.
A criança precisa ser sensibilizada para o mundo dos sons, pois, é pelo órgão da audição que ela possui o contato com os fenômenos sonoros e com o som.
Quanto maior for a sensibilidade da criança para o som, mais ela descobrirá a suas qualidades.
Portanto é muito importante exercitá-la desde muito pequena, pois esse treino irá desenvolver sua memória e atenção. FARIA (2001), define que a música é um importante fator na aprendizagem, pois a criança desde pequena já ouve música, a qual muitas vezes é cantada pela mãe ao dormir, conhecida como 'cantiga de ninar. Na aprendizagem a música é muito importante, pois o aluno convive com ela desde muito pequeno.
A música quando bem trabalhada desenvolve o raciocínio, criatividade e outros dons e aptidões, por isso, deve-se aproveitar esta tão rica atividade educacional dentro das salas de aula.
A música e a dança atuam no corpo e desperta emoções, neste sentido ela equilibra o metabolismo, interfere na receptividade sensorial e minimiza os efeitos de fadiga ou leva a excitação do aluno. Para STABILE citado por ESTEVÃO (2002, p. 34) "a música e a dança permitem a expressão pelo gesto e pelo movimento, que traz satisfação e alegria. A criança aprende e se desenvolver através dela".
A expressão musical desempenha importante papel na vida recreativa de toda criança, ao mesmo tempo em que desenvolve sua criatividade, promove a autodisciplina e desperta à consciência rítmica e estética. A música também cria um terreno favorável para a imaginação quando desperta as faculdades criadoras de cada um. A educação pela música proporciona uma educação profunda e total. FARIA (2001, p. 24), "A música como sempre esteve presente na vida dos seres humanos, ela também sempre está presente na escola para dar vida ao ambiente escolar e favorecer a socialização dos alunos, além de despertar neles o senso de criação e recreação".
A escola, enquanto espaço institucional para transmissão de conhecimentos socialmente construídos, pode se ocupar em promover a aproximação das crianças com outras propriedades da música que não aquelas reconhecidas por elas na sua relação espontânea com a mesma.
Cabe aos professores criar situações de aprendizagem nas quais as crianças possam estar em relação com um número variado de produções musicais não apenas vinculadas ao seu ambiente sonoro, mas se possível também de origens diversas, como, de outras famílias, de outras comunidades, de outras culturas de diferentes qualidades: folclore, música popular, música erudita e outros.
As atividades musicais nas escolas devem partir do que as crianças já conhecem, desta forma, se desenvolve dentro das condições e possibilidades de trabalho de cada professor.
FARIA (2001, p. 4), "A música passa uma mensagem e revela a forma de vida mais nobre, a qual, a humanidade almeja, ela demonstra emoção, não ocorrendo apenas no inconsciente, mas toma conta das pessoas, envolvendo-as".
trazendo lucidez à consciência".
A música como qualquer outra arte acompanha historicamente o desenvolvimento da humanidade e pode se observar ao analisar as épocas da história, pois em cada uma, ela está sempre presente.
A música é algo constante na vida da humanidade, pode-se comprovar isto, em todos os registros da trajetória da história.
As crianças sabem que se dança música, isto é, que a dança está associada à música, e geralmente sentem grande prazer em dançar. Se os professores levarem isso em conta e considerarem como ponto de partida o repertorio atual de sua classe (os das crianças e o próprio) e puderem expandir este repertório comum com o repertório do seu grupo cultural e de outros grupos, criando situações em que as crianças possam dançar, certamente estarão contribuindo significativamente para a formação das crianças. (ESTEVÃO, 2002, p. 33),
A música na vida do ser humano é tão importante como real e concreta, por ser um elemento que auxilia no bem estar das pessoas. No contexto escolar a música tem a finalidade de ampliar e facilitar a aprendizagem do educando, pois ensina o indivíduo a ouvir e a escutar de maneira ativa e refletida. DUCORNEAU (1984), o primeiro passo para que a criança aprenda a escutar bem consiste em permitir que ela faça experiências sonoras com as qualidades do som como o timbre, a altura e a intensidade, depois disso, estará em posição de escuta.
A criança que consegue desenvolver pouco a pouco a apreciação sensorial, aprende a gostar ou não de determinados sons e passa a reproduzi-los e a criar novos desenvolvendo sua imaginação. A boa música harmoniza o ser humano, trazendo-o de volta a padrões mais saudáveis de pensamento, sentimento e ação.
A música afeta de duas maneiras distintas no corpo do indivíduo: diretamente, com o efeito do som sobre as células e os órgãos, e indiretamente, agindo sobre as emoções, que influenciam numerosos processos corporais provocando a ocorrência de tensões e relaxações em várias partes do corpo. Para GAINZA (1988), a música é um elemento de fundamental importância, pois movimenta, mobiliza e por isso contribui para a transformação e o desenvolvimento.
A música não substitui o restante da educação, ela tem como função atingir o ser humano em sua totalidade. A educação tem como meta desenvolver em cada indivíduo toda a perfeição de que é capaz. Porém, sem a utilização da música não é possível atingir a esta meta, pois nenhuma outra atividade consegue levar o indivíduo a agir. A música atinge a motricidade e a sensorialidade por meio do ritmo e do som, e por meio da melodia, atinge a afetividade.
STEFANI (1987), a música afeta as emoções, pois as pessoas vivem mergulhadas em um oceano de sons. Em qualquer lugar e qualquer hora respira-se a música, sem se dar conta disso. A música é ouvida porque faz com que as pessoas sintam algo diferente, se ela proporciona sentimentos, pode-se dizer que tais sentimentos de alegria, melancolia, violência, sensualidade, calma e assim por diante, são experiências da vida que constituem um fator importantíssimo na formação do caráter do indivíduo.
Conclui-se que a música está ligada ao ser humano desde muito cedo e que sem ela o mundo se tornaria vazio e sem espírito.
Musica é uma arte que vem sendo esquecida, mas que deve ser retomada nas escolas, pois ela propicia ao aluno um aprendizado global, emotivo com o mundo. Na sala de aula, ela poderá auxiliar de forma significativa na aprendizagem.
É necessário que os professores se reconheçam como sujeitos mediadores de cultura dentro do processo educativo e que leve em conta a importância do aprendizado das artes no desenvolvimento e formação das crianças como indivíduos produtores e reprodutores de cultura. Só assim poderão procurar e reconhecer todos os meios que têm em mãos para criar, à sua maneira, situações de aprendizagem que dêem condições às crianças de construir conhecimento sobre música e dança.
Enfim, a música é um instrumento facilitador do processo de ensino aprendizagem, portanto deve ser possibilitado e incentivado o seu uso em sala de aula.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

1º Turma - Música/ FACCAMP: Reportagem da Revista Veja: Interesse dos gringos

1º Turma - Música/ FACCAMP: Reportagem da Revista Veja: Interesse dos gringos

Reportagem da Revista Veja: Interesse dos gringos


Crise faz universidades americanas interessarem-se como nunca pelo Brasil

Escolas dos Estados Unidos estão de olho no potencial acadêmico, nas características sociais e também no poder econômico dos brasileiros

Ana Clara Costa, da Filadélfia, e Carolina Guerra
"Brasil é um dos destaques hoje", diz Kathryn Bezella, diretora de admissão da Wharton School
"Brasil é um dos destaques hoje", diz Kathryn Bezella, diretora de Wharton (Divulgação/The Wharton School)
Um estranho que caísse por acaso no campus da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia, não saberia identificar pelas feições dos estudantes em que país poderia estar. Não fossem as raras bandeiras americanas hasteadas em alguns prédios, o que se vê é um ambiente cosmopolita dado por uma profusão de etnias, idiomas e hábitos distintos. Isso se deve não só à diversidade populacional dos Estados Unidos, mas também à presença crescente de estudantes estrangeiros nas instituições de ensino do país. Em 2010, eles eram cerca de 700 mil contra os 19,5 milhões de americanos matriculados em cursos superiores. E o perfil desse grupo tem mudado. Se antes os alunos de países emergentes lutavam por uma vaga em uma grande escola americana, o movimento agora é inverso. Nunca essas universidades estiveram tão interessadas nos estudantes das nações em desenvolvimento como agora, destacadamente no Brasil. “Não há como negar que muitas coisas boas estão acontecendo no Brasil, e é natural que haja um enorme interesse em relação aos alunos do país”, afirma Kathryn Bezella, diretora de admissão de Wharton, a escola de negócios da Universidade da Pensilvânia. Para além das razões meramente acadêmicas, esse olhar mais interessado para as nações emergentes deve-se a outros aspectos, com destaque para a crise econômica que afeta os países ricos.
O interesse ocorre por fatores econômicos e comportamentais. O primeiro diz respeito ao fato de o Brasil enviar muito menos estudantes às universidades americanas que outros dois BRICS: China e Índia. E a visão unânime das instituições é que há enorme espaço para que esse número aumente. Na universidade Drexel, também na Filadélfia, de um total de 1.500 alunos estrangeiros, apenas dez são brasileiros, enquanto chineses, indianos e coreanos lideram. O mesmo acontece na Universidade da Califórnia, no campus de Berkeley, onde há 14 brasileiros entre 867 estudantes não americanos.
Em 2010, 8.786 candidatos do Brasil foram aceitos em instituições dos EUA. Já no caso da China, esse volume chegou a 127.628, enquanto o total de indianos foi de 104.897. Ainda que pequena, a participação brasileira tem aumentado progressivamente, segundo o Institute of International Education (IIE). Em Wharton, o número de alunos brasileiros em um curso de MBA dez anos atrás era, em média, de cinco. Em 2011, esse número praticamente triplicou. “Nossa escola sempre teve a característica de olhar para o mercado global, e o Brasil é um dos destaques hoje. Além disso, temos grupos de ex-alunos brasileiros que trabalham muito bem para ampliar a participação do país em Wharton”, afirma Kathryn Bezella.
Um termômetro desse movimento é a quantidade de vistos que o consulado dos Estados Unidos tem concedido a brasileiros interessados em todos os tipos de curso em território americano. De janeiro a outubro deste ano, foram expedidos 8.565 vistos para estudantes somente na unidade da capital paulista. Se mantido o ritmo, o total no ano deve beirar os 10.000 vistos. “E o número de pedidos não para de crescer”, conta Mayra Alvarado, vice-cônsul dos EUA no país. Ao longo do ano passado foram concedidos 8.700 vistos dessa modalidade em todo o Brasil. Atualmente, segundo a diplomata, o índice de aprovação para as inscrições de vistos de estudante é acima de 95%.
O fator crise – Outra razão econômica essencial para explicar o interesse das universidades americanas no Brasil está nos efeitos da crise internacional. Com as turbulências produzidas pelo estouro da bolha imobiliária norte-americana em 2008, boa parte da poupança das famílias foi dizimada, o nível de desemprego atingiu dois dígitos em alguns estados e muitas linhas de crédito encolheram, inclusive a estudantil. Com isso, tal como as empresas que passaram a buscar outros mercados para crescer, as universidades trilharam o mesmo caminho.
Por fim, a valorização do real ante o dólar tornou esse precioso investimento em educação numa universidade americana mais acessível aos brasileiros, ainda que os valores continuem bem altos. Um MBA de um ano na Harvard Business School, com os custos de moradia inclusos, não sai por menos de 100 mil dólares (168.440 reais), ao passo que no brasileiro Insper, o valor de um curso semelhante é, em média, de 50 mil reais. “A crise estimula a procura das universidades por mais alunos, mas é importante lembrar que elas também buscam diversidade cultural. Não se trata apenas de atrair recursos”, afirma Thais Burmeister Pires, gerente da representação no Brasil do EducationUSA, órgão do governo americano para a educação. A entidade promoveu em São Paulo, na semana passada, o evento "American Education Expo Scholarship Fair", que reuniu agentes de admissão de 23 universidades norte-americanas. O objetivo era justamente apresentar as instituições para estudantes interessados em cursos de graduação, mestrado, doutorado e extensão.
Mudança dos alunos – Outro aspecto que motiva a melhor percepção das universidades americanas sobre os brasileiros é a própria mudança de perfil dos alunos – hoje mais preocupados em contribuir para o avanço do país. Além disso, de acordo com Kathryn Bezella, de Wharton, há um interesse constante e geral em relação a todos que chegam do Brasil. “Hoje, vemos os brasileiros em posições de liderança em grupos de trabalho e pesquisa dentro da universidade. Isso não acontecia anos atrás. Todos querem conversar com eles sobre o Brasil e saber o que eles pensam sobre as coisas. Sem dúvida alguma, são alguns dos alunos mais notórios e bem relacionados que temos”, afirma.
As transformações dos alunos brasileiros no exterior foram observadas de perto pela Fundação Estudar – instituição criada em 1991 pelo trio de sócios da AB-Inbev, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, e que financia a formação de talentos do mundo dos negócios e do terceiro setor. Segundo a diretora da Fundação, Thais Junqueira Franco Xavier, os estudantes atuais são bem diferentes dos de gerações anteriores. “Houve uma geração de estudantes que iam para o exterior, estudavam e voltavam para o mercado financeiro, como a geração do Garantia, por exemplo. Eles estavam preocupados em crescer na carreira e ganhar dinheiro. Hoje, eles têm outras motivações”, afirma Thais.
Os alunos de hoje – envolvidos em comissões de negócios e liderando grupos de estudo – não apenas fazem bonito nos campi, como se empenham na ponte entre a experiência acadêmica e o setor corporativo nacional. Há casos, inclusive, de estudantes brasileiros que trazem delegações inteiras de alunos estrangeiros para visitar empresas do país, como a Natura, a Ambev e a Gerdau. O objetivo é conhecer a fundo os modelos de negócio criados por aqui, e que deram certo. “Hoje, os novos bolsistas que vão para fora pensam, acima de tudo, em melhorar o Brasil. E nunca houve uma geração tão talentosa e preparada com um objetivo assim”, afirma Thais.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

10 Músicas Sobre Escola

Você já parou para pensar sobre como música e escola combinam? Afinal de contas, muitos dos principais nomes do mundo musical começaram a escrever suas primeiras letras e melodias no caderno do colégio. E também foi no ambiente escolar, que muitas bandas históricas deram seus primeiros passos até o estrelato. Ou seja, a escola é sim uma grande fonte de inspiração e tema de grandes canções!

Aproveitando esse clima de volta às aulas, o Vaga-lume reuniu dez músicas que têm a escola e seus aspectos como protagonistas. Claro que nem sempre lembrados de uma forma carinhosa, por assim dizer... mas apesar dos pesares, o clima de nostalgia sempre fica presente nas letras e melodias que descrevem alunos, professores, aulas e recreios.

Enfim, esse é um especial não apenas para animar quem está voltando às aulas nesse início de semestre, mas também para aqueles que querem lembrar daquele tempo bom que não volta mais!

Para todos que fazem ou fizeram parte desse ambiente mágico, segue a lista do Vaga-lume "10 Músicas Sobre Escola":

Jonas Brothers - What I Go To School For

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Jonas Brothers letras
Jonas Brothers
Começamos nossa lista com a escola como um palco das primeiras paixões. Sim, porqueWhat I Go To School For é uma daquelas canções que retrata muito bem a realidade de muitos alunos: um amor platônico por alguém mais velho, de uma série mais avançada.

E essa canção cantada pelos Jonas Brothers faz parte do primeiro álbum dos irmãos, chamado "It's About Time".Para quem não sabe, essa música é na verdade uma cover da extinta banda britânica Busted.


LETRA EM DESTAQUE: Jonas Brothers, What I Go To School For

Pink Floyd - Another Brick On The Wall, Pt. 2

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Pink Floyd letras
Pink Floyd
"The Wall" conta a história de uma estrela do rock à beira da total insanidade. Ele assim enumera os fatores que se acumularam para que o protagonista construísse o tal muro de incomunicabilidade em sua volta: o pai morto na guerra, a mãe protetora, os fãs mais doentes e o sistema educacional britânico.
Esse último foi a inspiração para o maior hit do disco.

Another Brick In The Wall com letra raivosa, suíngue e guitarra funkeada juntou roqueiros e frequentadores das discotecas a implorar para que os professores os deixassem em paz.


LETRA EM DESTAQUE: Pink Floyd, Another Brick In The Wall

Ramones - Rock 'n Roll High School

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Ramones letras
Ramones
Nossa lista é democrática e oferece também as músicas cantadas por quem prefere o recreio à aula de português ou matemática. O hino Rock'n'Roll High School dos Ramones é certamente a música que melhor conta a realidade dos alunos que sempre visitam a sala da diretoria, por confusões durante a aula.

Para quem não sabe, essa música tem muita história. Ela fez parte da trilha sonora do filme "Rock 'n' Roll High School", de 1979, que tinha os próprios Ramones no elenco e ainda como estrelas principais! Não é à toa que essa é uma das canções mais queridas pelos fãs dosRamones.


LETRA EM DESTAQUE: Ramones, Rock'n'Roll High School

Jack Johnson - We're Going To Be Friends

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Jack Johnson letras
Jack Johnson
É na escola que muitas pessoas firmam fortes amizades para o resto de suas vidas. E esse é o clima de We're Going To Be Friends, que é uma daquelas canções que podem ser embaladas tanto para uma roda de crianças quanto em um lual de adultos.

Essa cover do White Stripes cantada por Jack Johnson faz parte da trilha sonora do filme "Curious George", que chegou ao primeiro lugar da Billboard. As amizades de um pátio escolar nas palavras e melodia de Jack White parecem soar ainda melhores no violão e voz de Jack Johnson.



LETRA EM DESTAQUE: Jack Johnson, We're Going To Be Friends

The Beach Boys - Be True To Your School

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The Beach Boys letras
The Beach Boys
Os Beach Boys em seus primóridios se especializaram em mostrar o cotidiano idílico dos jovens americanos do início dos anos 60. Assim foram feitas músicas sobre carros, praia, surf, lindas garotas de biquini e tudo o mais que se podia querer sendo adolescente.

Be True To Your School pode ter mais de 45 anos, mas ainda assim tem o poder de emocionar quem a ouve hoje em dia. A letra meio ingênua implora para que os estudantes sejam fiéis à sua escola do mesmo jeito que seriam com seus namorados ou namoradas (lembrando que nos Estados Unidos, a rivalidade entre os colégios é grande, por causa das disputas esportivas).



LETRA EM DESTAQUE: The Beach Boys, Be True To Your School

Gabriel O Pensador - Estudo Errado

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Gabriel O Pensador letras
Gabriel O Pensador
A escola mais levada a sério e apresentada em questionamentos em forma de rap: assim éEstudo Errado, de Gabriel O Pensador. A música é uma crítica à fórmula da "decoreba" tão comum nas escolas brasileiras.

A canção foi lançada no segundo disco do rapper, "Ainda É Só O Começo", que acabou não repetindo o sucesso da estréia de Gabriel O Pensador. Ainda assim, Estudo Errado é considerado um dos principais sucessos da carreira do rapper e ainda teve destaque na MTV, onde foi bastante tocada.



LETRA EM DESTAQUE: Gabriel O Pensador, Estudo Errado

Os Paralamas do Sucesso - Assaltaram A Gramática

Maurício Valladares
Os Paralamas do Sucesso letras
Os Paralamas Do Sucesso
Um dos inúmeros hits do disco O Passo do Lui de 1984, Assaltaram a Gramática, não foi escrita por ninguém da banda, mas sim por Lulu Santos (que participa da faixa) e pelo poeta ídolo dos Tropicalistas Wally Salomão.

A levada reggae e a letra bem-humorada ajudaram a fazer da música uma das mais tocadas da época.



LETRA EM DESTAQUE: Os Paralamas do Sucesso, Assaltaram a Gramática

Legião Urbana - Química

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Legião Urbana letras
Legião Urbana
Essa música teve muita responsabilidade pelo surgimento e posterior sucesso da Legião.

Diz que quando Renato Russo apresentou a canção para seu companheiro de Aborto Elétrico, Fê Lemos, a reação foi de estupefação, numas de "como você me vem com uma bobagem dessas?"
Renato bateu pé e o fato contribuiu para o fim do Aborto.

Em 1983, Os Paralamas do Sucesso assinaram contrato com a EMI e Química entrou no disco. A gravadora curtiu, quis saber mais sobre o compositor e logo a Legião Urbana também estava na EMI.


LETRA EM DESTAQUE: Legião Urbana, Química

Alice Cooper - School's Out

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Alice Cooper letras
Alice Cooper
Antes de existir Marylin Manson existiu Alice Cooper. Nos anos 70 poucos chocaram tanto quanto ele com seu show de horror, que tinha desde bonecas sendo decapitadas, uma jibóia viva, o artista sendo amarrado a uma camisa-de-força e o grande final quando Alice era decapitado.

Mas Alice não era só imagem, seus discos também eram ótimos (e sobrevivem bem quase 40 anos depois). Desses, "School's Out" foi um dos mais famosos, graças principalmente à faixa título que se tornou um grande clássico do rock e vira e mexe é regravada ou aparece em filme se seriados, sempre que o termo "rebeldia estudantil" surge.



LETRA EM DESTAQUE: Alice Cooper, School's Out

Jack Black - School of Rock

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Jack Black letras
Jack Black, em "Escola do Rock"
Certamente, o sonho de muitos amantes da música seria ter um professor em sua escola, que em vez de usar o giz, preferisse utilizar a guitarra para dar suas lições. Esse é o tema deSchool Of Rock, uma das comédias mais divertidas desta década. O filme mostra uma escola invadida pelas aulas nada normais de um professor roqueiro, vivido por Jack Black.

A canção School Of Rock representa perfeitamente o clima do filme: ligar a rotina da escola com os riffs do rock 'n roll. Detalhe: School Of Rock é interpretada por Jack Black e o jovem elenco do filme.



LETRA EM DESTAQUE: Jack Black, School Of Rock


http://www.vagalume.com.br/especiais/musica.html#ixzz1c29ko57B